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JEAN LEON GEROME

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  • Friedrich Nietzsche: Assim Falou Zaratustra
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  • William Shakespeare: Hamlet

EDVARD MUNCH

JEAN PERRAULT

sexta-feira, 29 de junho de 2007

OSCAR WILDE

Não que eu ame teus filhos cujo olhar obtuso

Somente vê a própria e repugnante dor,

Cuja mente não sabe, ou quer saber, de nada

É que, com seu rugir, tuas Democracias,

Teus reinos de Terror e grandes Anarquias

Refletem meus afãs extremos como o mar,

Dando-me Liberdade! -à cólera uma irmã.

Minha alma circunspeta gosta de teus gritos

Confusos só por causa disso: do contrário,

Reis com sangrento açoite ou seus canhões traiçoeiros

Roubavam às nações seus sagrados direitos,

Deixando-me impassível e ainda, ainda assim,

Esses Cristos que morrem sobre as barricadas,

Deus sabe que os apóio ao menos parcialmente.



( Oscar Wilde )

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