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JEAN LEON GEROME

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  • Emile Zola: Germinal
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  • Franz Kafka: O Processo
  • Friedrich Nietzsche: Assim Falou Zaratustra
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  • Júlio Cortázar: O Jogo da Amarelinha
  • Luís Vaz de Camões: Sonetos
  • Mario Quintana: Poesia Completa
  • Michele Perrot: As Mulheres e os Silêncios da História
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  • Philip Roth: O Anjo Agonizante
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  • William Faulkner: Luz em Agosto
  • William Shakespeare: Hamlet

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JEAN PERRAULT

quarta-feira, 19 de setembro de 2007

O RIO

O Rio

Ser como o rio que deflui
Silencioso dentro da noite.
Não temer as trevas da noite.
Se há estrelas nos céus, refletí-las.
E se os céus se pejam de nuvens,
Como o rio as nuvens são água,
Refleti-las também sem mágoa
Nas profundidades tranquilas.

(Manuel Bandeira)

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