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JEAN LEON GEROME

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EDVARD MUNCH

JEAN PERRAULT

quinta-feira, 15 de novembro de 2007

CAMÕES

A DOR QUE MINHA ALMA SENTE...


A dor que minha alma sente... Não a saiba toda gente...

Que estranho caso de amor... Que desejado tormento...

Que venho a ser avarento, das dores da minha dor!

Por me não tratar pior, se se sabe ou se se sente, não a digo a toda gente!

Minha dor e a causa dela, A ninguém ouso fiar,


Que seria aventurar, a perder-me ou perde-la,

pois só em padece-la a minha alma esta contente.

Viva no peito escondida... Dentro da alma sepultada...

De mim só seja chorada...

De ninguém seja sentida... Ou me mate...ou me dê vida...

Ou viva eu triste ou contente, não quero que o saiba a gente!


CAMÕES

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