WATLER CRANE

JEAN LEON GEROME

JEAN LEON GEROME

LIVROS RELEVANTES

  • A. Soljenish: Pavilhão de Cancerosos
  • Baltasar Gracián: Arte da Prudência
  • Charles Baudelaire: Flores do Mal
  • Emile Zola: Germinal
  • Erich Fromm: Medo à Liberdade
  • Fernando Pessoa: O Livro do Desassossego
  • Fiódor Dostoiévski: O Eterno Marido
  • Franz Kafka: O Processo
  • Friedrich Nietzsche: Assim Falou Zaratustra
  • Friedrich Nietzsche: Humano, demasiado humano
  • Fritjof Capra: O Ponto de Mutação
  • Goethe: Fausto
  • Goethe: Máximas e Reflexões
  • Jean Baudrillard: Cool Memories III
  • John Milton: Paraíso Perdido
  • Júlio Cortázar: O Jogo da Amarelinha
  • Luís Vaz de Camões: Sonetos
  • Mario Quintana: Poesia Completa
  • Michele Perrot: As Mulheres e os Silêncios da História
  • Miguel de Cervantes: Dom Quixote de La Mancha
  • Philip Roth: O Anjo Agonizante
  • Platão: O Banquete
  • Robert Greene: As 48 Leis do Poder
  • Salman Rushdie: O Chão que ela pisa
  • Schopenhauer: O Mundo como Vontade e Representação
  • Stendhal: Do Amor
  • Sun Tsu: A Arte da Guerra
  • William Faulkner: Luz em Agosto
  • William Shakespeare: Hamlet

EDVARD MUNCH

JEAN PERRAULT

quarta-feira, 20 de fevereiro de 2008

TAGORE

Luz, minha luz, a luz que enche o
mundo, a luz que beija o olhar, a
luz que abranda o coração!

Ah! a luz dança, meu amado, no centro
da minha vida; a luz meu amado, tange
as cordas do meu amor; abre-se o céu,
precipita-se o vento, percorre a
terra numa risada.

As borboletas abrem as suas velas no
oceano da luz.
Lírios e jasmins desabotoam nas cristas
das ondas da luz

Em cada nuvem, meu amado, a luz
esmigalha-se em ouro, e despeja uma
profusão de pedrarias.

De folha em folha, meu amado,
esparrama-se a alegria e um
destemido prazer. À caudal do
céu inundou as suas margens, e
saltou a onda da felicidade.

(Tagore)

Nenhum comentário:


GLACKENS

JOAQUIM SOROLLA

BOUGUEREAU