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JEAN LEON GEROME

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  • Friedrich Nietzsche: Assim Falou Zaratustra
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  • Goethe: Máximas e Reflexões
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  • Júlio Cortázar: O Jogo da Amarelinha
  • Luís Vaz de Camões: Sonetos
  • Mario Quintana: Poesia Completa
  • Michele Perrot: As Mulheres e os Silêncios da História
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  • William Faulkner: Luz em Agosto
  • William Shakespeare: Hamlet

EDVARD MUNCH

JEAN PERRAULT

terça-feira, 10 de julho de 2007

JOSÉ ARAÚJO

Seu eu fosse mudo
falaria mais do quanto falo...
Se eu fosse mudo , falaria como falo
Na mesma forma como em palavra
Seria em cada expressão de um silêncio
A cada vogal , a cada sentido
Cantaria como hoje eu canto

Se eu foosse mudo...
Me ouvirias além muralhas
Além de um fim de um silêncio
Á quanta inexistência....

Seria ummaior fogo de mim
Gritaria a todos os ventos
Sobre rochas do pesar
Na vista de todo o horizonte
Mesmo longe de tudo
Continuaria a minha voz

A quem me ouviria
Me ouviria como me ouve
Em cantos de voz

Porque minha voz
É uma alma em fogo
Que arde em mim


(JOSÉ ARAÚJO)

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