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JEAN LEON GEROME

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  • Friedrich Nietzsche: Assim Falou Zaratustra
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  • Luís Vaz de Camões: Sonetos
  • Mario Quintana: Poesia Completa
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  • Philip Roth: O Anjo Agonizante
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  • William Faulkner: Luz em Agosto
  • William Shakespeare: Hamlet

EDVARD MUNCH

JEAN PERRAULT

sexta-feira, 10 de agosto de 2007

DESENCANTO

Eu faço versos como quem chora
de desalento...de desencanto...
feche o livro se por agora
não tens motivo nenhum de pranto.

Meu verso é sangue. Volúpia ardente...
tristeza esparsa...remorso vão...
Dói-me nas veias. Amargo e quente
cai, gota a gota, do coração.

E nestes versos de angústia rouca
assim dos lábios a vida corre,
deixando um acre sabor na boca.

- eu faço versos como quem morre.

Manuel Bandeira

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