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JEAN LEON GEROME

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EDVARD MUNCH

JEAN PERRAULT

sexta-feira, 10 de agosto de 2007

SONETO 30

Quando à corte silente do pensar
Eu convoco as lembranças do passado,
Suspiro pelo que ontem fui buscar,
Chorando o tempo já desperdiçado,

Afogo olhar em lágrima, tão rara,
Por amigos que a morte anoiteceu;
Pranteio dor que o amor já superara,
Deplorando o que desapareceu.

Posso então lastimar o erro esquecido,
E de tais penas recontar as sagas,
Chorando o já chorado e já sofrido,

Tornando a pagar contas todas pagas.
Mas, amiga, se em ti penso um momento,
Vão-se as perdas e acaba o sofrimento.

(SHAKESPEARE)

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