WATLER CRANE

JEAN LEON GEROME

JEAN LEON GEROME

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  • A. Soljenish: Pavilhão de Cancerosos
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  • Charles Baudelaire: Flores do Mal
  • Emile Zola: Germinal
  • Erich Fromm: Medo à Liberdade
  • Fernando Pessoa: O Livro do Desassossego
  • Fiódor Dostoiévski: O Eterno Marido
  • Franz Kafka: O Processo
  • Friedrich Nietzsche: Assim Falou Zaratustra
  • Friedrich Nietzsche: Humano, demasiado humano
  • Fritjof Capra: O Ponto de Mutação
  • Goethe: Fausto
  • Goethe: Máximas e Reflexões
  • Jean Baudrillard: Cool Memories III
  • John Milton: Paraíso Perdido
  • Júlio Cortázar: O Jogo da Amarelinha
  • Luís Vaz de Camões: Sonetos
  • Mario Quintana: Poesia Completa
  • Michele Perrot: As Mulheres e os Silêncios da História
  • Miguel de Cervantes: Dom Quixote de La Mancha
  • Philip Roth: O Anjo Agonizante
  • Platão: O Banquete
  • Robert Greene: As 48 Leis do Poder
  • Salman Rushdie: O Chão que ela pisa
  • Schopenhauer: O Mundo como Vontade e Representação
  • Stendhal: Do Amor
  • Sun Tsu: A Arte da Guerra
  • William Faulkner: Luz em Agosto
  • William Shakespeare: Hamlet

EDVARD MUNCH

JEAN PERRAULT

sábado, 6 de setembro de 2008

LORD BYRON

Oh! na flor da beleza arrebatada,

Não há de te oprimir tumba pesada;

Em tua relva as rosas criarão

Pétalas, as primeiras que virão,

E oscilará o cipreste em branda escuridão.

E junto da água a fluir azul da fonte

Inclinará a Tristeza a langue fronte

E as cismas nutrirá de sonho ardente;

Pausará lenta, e andará suavemente,

Como se com seus passos, pobre ente!

Os mortos perturbasse, mesmo levemente!

Basta! sabemos nós que o pranto é vão,

Que a morte, à nossa dor, não dá atenção.

Isso fará esquecer-nos de prantear?

Ou que choremos menos fará então?

E tu, que dizes para eu me olvidar,

Teu rosto acha-se pálido, úmido esse olhar.



LORD BYRON

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